O cenário de crise instaurado assusta, o desemprego em massa vira um fantasma para os trabalhadores e o mercado puxando o freio de mão para contratações são motivos suficientes para colocar medo em grande parte da população.
Tudo isso acarreta em mais pessoas trabalhando na informalidade e buscando seu espaço com micro empreendimentos.
O número de pessoas que passou a trabalhar sem um emprego fixo passou de 17,9%, no começo de 2013 para 19,8% ao final de 2015, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
Isto pode parecer bom para o mercado nacional, à primeira vista, porém empresários dizem que para obter êxito no atual cenário é preciso um trabalho bem estruturado para não sofrer ainda mais com aumento de juros, e falta de incentivo por parte do Governo.
A pesquisa enquadra quem trabalha por conta própria em duas categorias: quem contribui para a Previdência Social e quem não contribui. Além disso, a pesquisa foi feita com as regiões primordiais para o polo econômico (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador).
No grupo dos que não contribuem para a Previdência, o percentual se manteve estável no período da pesquisa, enquanto o outro grupo aumentou de 5,2% para 7,4%.
Enquanto algumas pessoas enxergam a situação do país apenas como uma ameaça, esse número mostra que há quem acredite em tornar a fase conturbada em boas oportunidades para conseguir superar todas dificuldades.
Em momentos como esses, separamos quem realmente possui visão para negócios e sabe lidar com problemas e quem sofre com a falta de oportunidades no mercado.
Por outro lado, a economia assusta quem já trabalha há tempos como autônomo, e o ritmo desacelerado do mercado faz com que o número de trabalhadores informais também aumente.
Mesmo com a situação crítica da economia um setor continua crescendo, o digital. As vendas continuam aumentando e as expectativas de muitos lojistas foram superadas em 2015.
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Até breve, leitores do ComSchool News!
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