O Conteúdo Estratégico Fideliza o Consumidor
Sabemos que em plena era digital basta um clique para seu cliente ser persuadido pela concorrência. Isso porque estamos envoltos de anúncios, banners e publicidade em massa, como disse Maurício Salvador no livro “Marketing Digital de Alta Performance”, o grande desafio é lidar com ‘mentes desligadas’.
Quando ligamos a televisão ou navegamos na internet costumamos ignorar qualquer tentativa publicitária, buscamos lazer e entretenimento. É nesse momento que as marcas devem investir no marketing de conteúdo.
Algumas empresas acham caro investir em conteúdo, mas não seria uma oportunidade de se destacar em meio à crise?
Não deixe que a Economia Paute o Crescimento da sua Empresa
O Neuromarketing é um estudo que busca entender como o consumidor pensa ao escolher uma marca, o que ele prioriza, quais valores procura, porque Coca-Cola e não Pepsi? Porque a cor vermelha nos deixa em alerta? Se estivermos com fome então, já resgatamos na memória o cheiro, o gosto e desejo por um dos lanches do McDonald’s.
Essas sensações podem ser explicadas pelas estratégias de Neuromarketing, que mexem diretamente com a nossa lembrança. As cores, a música e o slogan, quando vistos, despertam nossas impressões do produto.
Dentro de um cenário inflacionário não é só a opção mais barata que faz seu consumidor comprar no concorrente, mas um Call To Action imperativo: “Não perca os últimos dias de promoção” ou “Garanta já o seu”.
Você consegue adivinhar de quais empresas são esses slogans?
“Mais barato, mais barato…”
“…Te dá Asas”
“Amo muito tudo isso”
“Dedicação total a você”
O marketing digital atinge o subconsciente do expectador, você consegue identificar o Extra, o Red Bull, o Mc Donald’s e as Casas Bahia só pelo slogan, nos induzindo a reproduzir também com a trilha sonora dos comerciais.
O ponto chave é preocupar-se também em atingir o consumidor de ‘mente desligada’, divulgando anúncios e campanhas de página em página e de canal a canal.
Teste às Cegas
Em 2004 o jornal britânico The Guardian publicou “Coca ou Pepsi – Está tudo na Cabeça”, sobre um experimento realizado pelo neurocientista Read Montague da Faculdade de Medicina Baylor – Texas (EUA), que avaliou a sensação de “busca de recompensa” do cérebro ao ingerimos nosso refrigerante favorito.
Alguns voluntários participaram de um teste às cegas bebendo Coca-Cola e Pepsi e dizendo aos cientistas qual preferiam. A maioria achou a Pepsi mais saborosa, mas repetindo o teste com os rótulos, o favoritismo ficou com a Coca-Cola. O The Guardian concluiu que “o amor à marca é tão importante quanto o gosto”.
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