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O que é inteligência artificial? Entenda o que está por trás da tendência global

Um dos maiores desafios da ciência até hoje é entender como o cérebro humano funciona para replicar os processos neurais. Com o avanço da computação, outra questão apareceu: as máquinas poderiam fazer o mesmo que os neurônios humanos? Assim, surgiu o que é inteligência artificial.

A inteligência artificial (IA) é o campo da ciência e da tecnologia que busca replicar a capacidade de raciocínio humano em máquinas. O tema está cada vez mais em alta, especialmente por conta do surgimento e do aprimoramento de ferramentas como o ChatGPT, que surpreende a todos.

No entanto, esse conceito está longe de ser novo. Os seres humanos imaginam e criam máquinas que podem interagir com as pessoas desde muito tempo. Os avanços atuais só existem graças a esse histórico de tentativas e melhorias. Entenda melhor o que é inteligência artificial, a seguir.

O modelo do cérebro humano

Considere um professor acadêmico. Agora, imagine esse profissional com cinco anos de idade. Além das diferenças físicas, as distinções cognitivas são claras: a versão mais velha sabe ler, escrever e é especialista em um determinado assunto, a ponto de poder ensiná-lo a outras pessoas.

Contudo, esse professor passou por um grande processo de aprendizagem para chegar a esse nível de conhecimento. Ter essa capacidade de aprender e continuar aprendendo, associando antigos e novos conhecimentos a contextos, é a grande chave da inteligência humana e artificial.

Para as máquinas chegarem a esse nível de complexidade, existia apenas uma inspiração possível para os cientistas: a inteligência artificial foi moldada a partir do cérebro humano.

Então, não é errado dizer que a inteligência artificial tenta simular o comportamento humano, mas as máquinas ainda não têm as mesmas capacidades. Especialmente no que diz respeito à consciência e aos valores, os humanos ainda são bem mais avançados.

União entre máquina e ser humano

Mesmo que haja diferenças fundamentais em como a inteligência artificial funciona se comparada ao cérebro humano, existem pontos importantes, em que ambas capacidades podem se fundir e até se ajudar.

A importância da IA cresce e destaca-se cada vez mais. Por conta da rápida evolução que apresenta e da rapidez nata das máquinas em solucionar problemas, ela pode se tornar parceira para os humanos.

Com a automação de processos e a evolução da Internet das Coisas, ter um assistente virtual capaz de entender comandos baseados em contexto traz uma grande vantagem: é possível dividir tarefas de maneira que humanos e máquinas se dediquem ao que fazem de melhor.

Esse tipo de união de forças já é perceptível nos dias de hoje. No atendimento ao cliente, chatbots podem oferecer soluções rápidas para questões gerais. Especialistas entram em ação quando o serviço precisa ser mais personalizado. Esse é o futuro da inteligência artificial com os humanos.

Tipos de IA

Após conhecer a definição de inteligência artificial e como ela pode ser aplicada no dia a dia, é hora de entender como cientistas buscam a evolução dessa tecnologia. Afinal, para ela continuar a apoiar tarefas humanas e ser cada vez mais presente, ainda há muito o que fazer.

Fala-se de três tipos de inteligência artificial nos dias de hoje. Apenas uma delas já está inserida no cotidiano:

  1. inteligência artificial limitada (NAI): dividida em máquinas reativas e de memória limitada, faz parte da rotina humana atualmente. Algoritmos de serviços, chatbots e assistentes virtuais estão nessa categoria;

  2. inteligência artificial geral (AGI): com capacidade cognitiva avançada, comparável à humana, esse tipo de IA ainda está em desenvolvimento. Seria uma máquina capaz de pensar como um humano, mas com as vantagens de ser um computador;

  3. superinteligência artificial (ASI): enquanto a última IA seria equiparada a um humano, essa teria uma capacidade superior à da espécie. Todo o conhecimento existente seria dominado por esse tipo de máquina.

No início da busca sobre o que é a inteligência artificial, os humanos lidaram apenas com máquinas do tipo NAI, com computadores reativos, que não aprendem com fatos passados. Uma tarefa dada a esse tipo de IA era concluída por meio de probabilidades.

Atualmente, as pessoas lidam diariamente com máquinas de memória limitada, que contextualizam as tarefas e aprendem padrões para oferecer soluções mais precisas. Ainda não há previsão de quando a primeira AGI pode ser lançada, pois esse tipo de IA só existe na teoria.

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Saber o que é a inteligência artificial é apenas o começo de um universo de descobertas e possibilidades. Se você quer ficar por dentro das novidades dessa tecnologia, não deixe de acompanhar o blog e os cursos da ComSchool! Veja como a IA pode ajudar a sua carreira e os seus negócios.

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